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Quem já chegou, passou ou está próximo aos 40 anos certamente irá concordar;  uns três anos antes dessa idade ou três depois, somos acometidos de um súbito re-pensar, re-avaliar, re-ver valores, carreira ou outros aspectos da vida. Aliado à reflexão, auto questionamento e  tomada de consciência, invariavelmente vemos pessoas fazendo mudanças de vida e de carreira que aos olhos alheios parecem “meio malucas”, infundadas e viram motivo de questionamentos onde os demais perguntam ou afirmam: o fulano “surtou”?; cicrana deixou um cargo disso ou daquilo… como pode??; tantos anos atuando nisso e agora nessa altura da vida profissional irá mudar?  E tantos outros.

Em termos de maturidade e vivência, próximo aos 40 anos de idade, já teremos atravessado mais da  metade do caminho se levarmos em consideração que a expectativa média de vida passou de 42 anos (século XX) para 72 anos (século XXI).

Até antes dessa idade,  pensávamos em ganhar dinheiro,   ter projeção, “ser alguém”, ter status, conquistar bens materiais, aprender tecnicamente sobre coisas; e nada disso está errado! É apenas um momento das nossas vidas. Mas, por volta dos 40,  algo acontece e esse algo tem haver com o tempo de vida que temos pela frente.

 

 

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E que tempo é esse?  Menos tempo ou mais tempo?? Menos ou mais??  É nesse exato momento e contexto que  começamos a avaliar não apenas a quantidade dele, mas sim, a qualidade, o “como” queremos viver esse tempo de vida. E é talvez isso que nos faça nessa etapa ir em direção e  em busca de sentido, de propósito e muitas vezes, até ganhamos mais dinheiro que antes.

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No entanto, agora,  isso só faz sentido com sentido (um trocadilho), pois aqui, queremos viver a qualidade do tempo, a importância das coisas materiais e/ou espirituais, queremos  saber qual a nossa missão de vida que basicamente é fazer o que deveríamos fazer. Com a expectativa de mais tempo ou menos tempo de vida, cada um vê de forma diferente, a gente quer mesmo é  viver  da melhor maneira possível!

Se pensarmos que grande parte das pessoas vivem boa parcela de sua vida no trabalho é importante  re-avaliar e elas re-avaliam o que estão fazendo da vida e a partir daí começam a se fazer algumas perguntas que antes não eram feitas, perguntas que nos levam a re-pensar nossas escolhas profissionais e de carreira.

 

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Quem nessa faixa de idade não passou pelas seguintes perguntas abaixo:

Estou feliz com o que faço?

O que faço tem sentido pra mim? Para os outros?

Qual o meu propósito de vida? Ele se articula com meu propósito profissional?

Quais são meus valores?

O que faço tem haver com meus valores atuais?

Como quero ser lembrado pelas pessoas com as quais vivi e convivi?

Como posso “aproveitar” melhor o meu tempo, minha vivência?

Como equilibrar vida pessoal e vida profissional?

Posso pensar em fazer outras coisas?  Coisas derivadas do que faço ou quero fazer algo totalmente novo?

Se você está próximo a essa faixa de idade  e vem pensando e refletindo sobre essas questões,  fica aqui meu convite para responder a essas perguntas e para em breve, ler a segunda parte desse artigo onde falaremos sobre a preparação para mudanças ou revisões de vida e carreira, bem como para ter acesso a entrevistas realizadas com pessoas que passaram por essa fase,  como vivenciaram  e fizeram essa transição.

Um abraço e até O que acontece aos 40? (Parte II)

Texto escrito por Carla Lima

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